Entrevistas
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Você deve estar se perguntando: por que ainda estamos falando sobre o CBTD duas semanas após o evento, certo?

A nossa teoria por ainda estarmos focados no congresso, é que (se você foi, sabe do que estamos falando) o panorama trazido sobre o mercado de T&D diz muito sobre como será o ano de 2017 para nós profissionais e empresas de treinamento e desenvolvimento. E como Dezembro e Janeiro são épocas de árduo planejamento e visão para o que está por vir, informação sobre como será este próximo ano, nunca é demais!

Terça-feira nosso CEO publicou um artigo completíssimo sobre o evento. e agora trouxemos as impressões de dois palestrantes que haviam sido entrevistados em nosso blog pré-evento.

Para relembrar, entrevistamos Carmem Sant’Anna sobre sua palestra com o tema “Andragogia nas empresas” e também o Marcelo de Elias sobre sua palestra com o tema “Virei T&D, e agora?”.

A seguir, as impressões sobre o evento e seus temas por Carmem Sant’Anna e Marcelo de Elias, respectivamente.

LNT

 

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Carmem, primeiramente sobre a sua palestra com o tema de Andragogia. O que os congressistas trouxeram de desafios quando precisam “ensinar adultos”?

C: Alguns desafios apontados pelos congressistas foram:

  • Como captar a atenção e motivação dos colaboradores durante os programas de treinamento?
  • Como aumentar o engajamento dos colaboradores durante os programas de treinamento?
  • Como aumentar a efetividade dos treinamentos, tornando-os práticos para quem precisa aprender e colocar em ação imediata em seu posto de trabalho?

Para responder a estas e outras questões apresentei alguns recursos da Andragogia que fornecem subsídios e preparação de instrutores e líderes que precisam ensinar às suas equipes. A Andragogia fornece muitas ferramentas adequadas para entender e atender o modo de aprender do adulto. O ponto alto de nossa palestra foi contar com uma plateia seleta e interessada em ir além de conceitos.

 

Se você assistiu outras palestras, brevemente cite os principais temas e o que você tirou de aprendizado deles?

C: Sim assisti palestras interessantíssimas. O programa forneceu uma riqueza diversificada de opções. Foi preciso fazer uma escolha forçada para escolher ir a uma e não em outra.

Tirei proveito de cada uma que participei pela proposta apresentada de utilização de conceitos conhecidos utilizados com criatividade e com a ajuda de tecnologias atuais.

 

O que achou da feira e expositores? O que te chamou atenção, o que tem de novidade para o mercado?

C: A feira de expositores me impressionou pela proposta de novos olhares, novas perspectivas e novas mentalidades para os profissionais que transformarão as organizações do futuro.

Chamou-me a atenção a oferta de ferramentas tecnológicas baseadas em teorias de aprendizagem bem fundamentadas. As mesmas proporcionam que a aprendizagem aconteça em qualquer tempo e em qualquer lugar de forma breve e efetiva utilizando recursos tecnológicos bem ao gosto do público alvo.

Meu desejo é que as organizações se despertem para uso de tantos recursos à disposição para conectar cada vez mais as pessoas empaticamente aproximando o futuro e o alcance de resultados efetivos.

 

Com base no congresso este ano, o que você espera encontrar no CBTD de 2017?

C: A pensar sobre o que foi apresentado em 2016 fico pensando com curiosidade e interesse o que encontrar em 2017! Fico ansiosa de forma positiva sobre o que virá pela frente. Encanta-me a cada dia a necessidade de me reinventar sempre às vezes com a sensação de que não estou por dentro de tantas coisas e realmente não estou!. Daí o senso de urgência. Que venha o CBTD17! Quero estar lá para testemunhar essa história.

 

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Marcelo, primeiramente sobre a sua palestra com o tema sobre T&D. O que os congressistas trouxeram de desafios quando precisam estruturar um departamento?

M: Gostei muito da oportunidade de estar no CBTD e fazer essa palestra. Percebi que muitos profissionais de T&D encontram desafios diferentes, mas, a maioria, tem apresentado dificuldades em apresentar resultados de suas ações, conquistando mais espaço para seus projetos e mostrando a real contribuição para a estratégia das empresas. mas essa dificuldade é generalizada em vários RHs que temos contato. Certamente é um dos maiores desafios para T&D.

 

Se você assistiu outras palestras, brevemente cite os principais temas e o que você tirou de aprendizado deles?

M: Os temas foram bastante diversificados e muito interessantes. Participei de atividades sobre comunicação, liderança, metodologias de T&D, entre outras. me chamaram atenção os casos apresentados pelas empresas ganhadoras do prêmio de destaque em gestão de pessoas que pude acompanhar. Pude perceber que todos os projetos foram desenhados à luz da estratégia das empresas, o que demonstra um grande alinhamento entre os processos de Recursos Humanos e a alta administração. Podemos concluir que esse é o caminho para o RH que tem atuação estratégica conquistar seu espaço e fazer a diferença.

 

O que achou da feira e expositores? O que te chamou atenção, o que tem de novidade para o mercado?

M: Gostei muito, especialmente por nesse ano, termos algumas empresas diferentes que apresentaram grandes novidades. Me chamou a atenção as tecnologias usadas para o desenvolvimento de pessoas. Alguns expositores têm excelentes soluções para treinamentos online e em versões mobiles. É o sinal da mudança dos tempos e da utilização da tecnologia à favor das pessoas.

 

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Com base no congresso este ano, o que você espera encontrar no CBTD de 2017?

M: Nada tão diferente desse ano, afinal, o CBTD 2016 foi impecável. Mas vale a expectativa de que o Congresso continue antenado às necessidades do momento e esteja sempre atualizado às maiores demandas dos profissionais de T&D.

 

Espero que tenham aproveitado e aprendido muito com este “intensivão CBTD”. Nos vemos no próximo!